Porquê trabalhar com comida ainda é o melhor negócio do mundo!



Independente da ocasião, do estado psicológico ou classe social, todo mundo come! Uns mais, outros menos e cada vez mais a alimentação se adapta às necessidades individuais.
Na contramão dessa diversificação toda está o fato de que cada dia que passa, menor é o número de pessoas que se dispõem ou conseguem cozinhar em casa.


Comemos para celebrar, comemos quando estamos tristes, acompanhados, sozinhos, comemos quando estamos de dieta e comemos para enfiar o pé na jaca!

Na crise, ninguém para de comer, pode até mudar os hábitos, reduzir, mas parar não para.

Nada disso é novidade, certo?

Mas porque uma coisa tão antiga pode ser o melhor negócio do mundo?

Porque cada vez mais as pessoas estão perdendo o hábito de cozinhar seu próprio alimento.
As mães de hoje, na sua maioria trabalham fora (ou trabalham em casa como eu, mas ainda assim não cozinham todos os dias), as pessoas se preocupam mais com o que comem, existem nichos muito específicos:
Diabéticos, celíacos, atletas, intolerantes à lactose, vegetarianos etc etc etc.

Meu primeiro negócio, a Le Petit comidinhas, fazia comidinhas delicadas e decoradas para festas e outras ocasiões especiais, sabem como ela começou?
Eu fiz todos os produtos do chá de fraldas da minha filha, quando estava grávida... cupcakes, docinhos, decoração, bolo, torta, cakepops e por aí vai.
Pra mim, aquilo tudo era supernormal, quer fazer uma festa e não tá a fim de pagar caro: faça!
Mas minha surpresa foi que as pessoas começaram a perguntar, mas onde aprendeu? Como você deu conta? De onde tirou ideias? Quanto você cobra? E quando vi estava assando cupcakes toda semana...

Com as rotinas mais apertadas, ninguém quer mais aprender a cozinhar, as pessoas querem alguém que cozinhe por eles!
Por isso o aumento de chefes à domicílio, comida congelada, cardápios semanais prontos e acho que esse mercado só tende a crescer.

Que fique claro que trabalhar com cozinha não tem nada do glamour dos filmes ou dos grandes chefs de restaurante do nosso imaginário, é pesado. 
Mas quando você gosta de cozinhar, se sente realmente confortável alimentando outras pessoas e quer ter um negócio próprio, é sem dúvida um ótimo começo.
Existem hoje milhares de cursos de culinária, diversos nichos e um potencial imenso. 
O que acho que falta, ou tem pouca oferta, são as ferramentas de gestão, como divulgar, como delimitar um nicho (até porque, quem gosta de cozinhar quer que o mundo experimente seus pratos, é difícil restringir!), falta aquele tapinha no ombro quando bate o desânimo sabe, quando bate o medo, e olha, ele bate quase que semanalmente!

Foi por ter sentido muita falta disso, e por realmente acreditar no potencial de se fazer um trabalho incrível a partir dessa paixão que criei os meus 3 workshops veja aqui.
Acho incrível o trabalho de formação do SEBRAE, mas minha proposta é um pouco diferente, menos quadradona e mais mão na massa, mais papo de amigo que já passou por isso do que “vou te ensinar como é que se faz!”


Espero, sinceramente, que gostem e torço para que todos os chefs, culinaristas, cozinheiros, marmiteiros e banqueteiros desse Brasil criem para si não só um negócio, mas uma marca própria! 

E você já pensou em trabalhar com alimentação? Quais são suas dúvidas?

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Raquel Amorim